14–20 April 2023
Paris, France
After an overnight bus from Edinburgh to London and a layover in the English capital, I took a second overnight bus across the Channel to Paris. I spent my first day catching up on sleep and then devoted the rest of the week to exploring the city. Walking an average of twenty kilometres a day, I managed to see most of the neighbourhoods, or arrondissements, of the French capital.
Paris lives up to its romantic reputation: it is a metropolis built for leisure and pleasure and a place of ubiquitous beauty. Composed largely of nineteenth-century architecture, the city is a handsome body which today’s Parisians tastefully adorn. Every street is a delight to the eyes: from the buildings, to the trees, to the signs, good taste is evident everywhere. Home to the world’s most famous works of art, the city itself was designed to be an object of aesthetic appreciation.
The city is also a centre of intellectual life with a literary culture unlike any I have ever seen. There is an abundance of vintage booksellers, both in traditional storefronts and along the banks of the Seine, and there are even billboards that advertise new books. On account of these traits––its massive size, its undeniable beauty, and its enduring status as an international hub of artistic and intellectual innovation––the French capital certainly makes a good case for consideration as the world capital, at least of high culture.
Paris, França
Depois de um autocarro noturno de Edimburgo a Londres e uma paragem no capital inglês, eu peguei um outro autocarro noturno através do Canal para Paris. Passei o meu primeiro dia a descansar e então dediquei o resto da semana a explorar a cidade. A caminhar um média da vinte quilómetros por dia, consegui ver a maioria dos bairros, ou arrondissements, da capital francesa.
Paris faz jus à sua reputação romântica: ela é uma metrópole feita para lazer e prazer e um lugar da beleza onipresente. Composta principalmente de arquitetura do século XIX, a cidade é um corpo lindo que os Parisienses atuais adornam com bom gosto. Cada rua é um deleite para os olhos: dos edifícios, às arvores, aos sinais, bom gosto é evidente por toda parte. Lar das obras de arte mais famosas do mundo, a própria cidade foi projetada para ser um objeto de apreciação estética.
A cidade é também um centro da vida intelectual com uma cultura de literatura deferente de todos que eu já vi. Há uma abundância de livreiros, tanto nas lojas tradicionais como ao longo das margens do Sena, e existem mesmo anúncios de rua para novos livros. Por causa destas caraterísticas––a sua dimensão enorme, a sua beleza inegável, e a sua posição duradoura como um centro da inovação artística e intelectual––o capital francesa certamente tem um bom argumento para consideração como o capital global, pelo menos de alta cultura.
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