20–31 March 2023
London, England
After a few days in Porto spent recovering from the Caminho, I decided to take advantage of my proximity to a part of Europe that has fascinated me since childhood. My connection to England comes not only from my love of old music and classic literature but also, more generally, from my life in anglophone Canada. I’ve consumed so much English culture over the years, both consciously and unconsciously, that arriving here felt strangely like returning home.
A big bustling city, London is full of grand buildings and monuments that recall its former glory as the capital of history’s largest empire. Surprisingly, however, it feels more like a conglomeration of busy towns than a concrete jungle: most of Central London’s tall buildings are Victorian or neoclassical structures, and its western half boasts several huge parks. These historic areas, being home to all the business of the modern world, create a sense of harmony between past and present. Though they are old, they are fully alive and offer an abundance of pubs, markets, museums, and especially people, who bring so much energy to the streets that it seems easy to agree with Samuel Johnson: “When a man is tired of London, he is tired of life.”
Londres, Inglaterra
Depois de descansar do Caminho pelas algumas dias no Porto, resolvi aproveitar a minha proximidade a uma parte da Europa que me fascina desde a infância. A minha ligação à Inglaterra deriva não só do meu amor da música antiga e literatura clássico mas também, de uma forma mais geral, da minha vida na Canadá anglófono. Eu consumi tanta cultura inglesa ao longo dos anos, conscientemente e inconscientemente, que chegar aqui pareceu estranhamente como voltar para casa.
Uma cidade grande e ativa, Londres é plena de edifícios e monumentos enormes que recordam a sua antiga glória como o capital do império mais grande na história. Surpreendentemente, no entanto, ela parece mais como uma conglomeração das cidades pequenas que uma selva de pedra: em Londres Central, a maioria dos edifícios grandes são estruturas vitorianas e neoclássicas, e a sua metade ocidente tem alguns parques amplos. Estas áreas históricas, sendo o lar de todos os negócios do mundo moderno, criam um senso de harmonia entre passado e presente. Embora sejam velhas, elas são totalmente vivas e oferecem uma abundância de restaurantes, mercados, museus, e especialmente pessoas, que trazem tanta energia para as ruas que parece fácil concordar com Samuel Johnson: “Quando um homem está cansado de Londres, ele está cansado da vida.”
Comments
Post a Comment